Imagino que você que está lendo esta publicação, conheça a fábula da Cigarra e da Formiga.
“Era uma vez uma cigarra que vivia saltitando e cantando pelo bosque, sem se preocupar com o futuro. Esbarrando numa formiguinha, que carregava uma folha pesada, perguntou:
– Ei, formiguinha, para que todo esse trabalho? O verão é para gente aproveitar! O verão é para gente se divertir!
– Não, não, não! Nós, formigas, não temos muito tempo para diversão. É preciso trabalhar agora para guardar comida para o inverno. (…)
Certo dia o inverno chegou, e a cigarra começou a tiritar de frio. Sentia seu corpo gelado e não tinha o que comer. Desesperada, foi bater na casa da formiga. Abrindo a porta, a formiga viu na sua frente a cigarra quase morta de frio. (…)”
Fazendo um paralelo com o momento atual da COVID19, percebe o quanto quase todo mundo vivia como a Cigarra? E em todos os aspectos? Financeiro, ecológico, político, humanitário? Sem economizar financeiramente, em sua saúde pessoal, cultivando bons relacionamentos com seus familiares, vivendo apenas para ganhar e gastar?
Fica evidente que nós, seres humanos, se não aprendemos no amor, acabamos aprendendo pela dor. Espero sinceramente que este cenário COVID19 nos ajude a entender que temos que trabalhar sempre para que, quando surgirem as dificuldades, tenhamos onde nos amparar.
“Em nossas vidas, a mudança é inevitável. A perda é inevitável. A felicidade reside na nossa adaptabilidade em sobreviver a tudo de ruim.” Buda